Mais uma denúncia nas redes sociais corrobora para a fama de matadouro do Hospital Municipal de Maracanaú João elísio de Holanda, dirigido por Vladia de Almeida Camurça, irmã do Prefeito Firmo Camurça (PR) e pela Secretária Executiva de saúde de Maracanaú, Teresa Cristina de Oliveira Gomes, que também administra o Fundo Municipal de Saúde (FMS), este fundo só em 2016 movimentou quase R$ 90 milhões de reais.
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A responsabilidade pela má administração do Hospital de Municipal de Maracanaú cai sobre os ombros do atual Prefeito que nomeou sua irmã para dirigi-lo, como também atinge os 21 vereadores de Maracanaú que diante do caos, na sua maioria ou procura jogar a responsabilidade no governo do Estado, ou se cala.
Denuncias de mortes por falta de atendimento médico, negligência, falta de medicação básica, e outras não são de hoje, mas esta foi gravada e revelada pela imprensa, que também não é a primeira divulgada no meios de comunicação.
Hoje novamente vem as mídias sócias o apelo de socorro feito pelo Pastor Isaac Monteiro, fundador da Igreja Assembleia de Deus Lugar de restauração, dando conta da morte de um obreiro de sua igreja. O Pastor Isaac Monteiro fala que a morte de Messias Araújo de Lima teria sido mais um descaso entre tantas acontecidas o Hospital Municipal de Maracanaú.
É vergonhoso o Hospital Municipal de Maracanaú João Elísio de Sousa só possui três balões de oxigênio, e a morte do obreiro teria sido justamente por ele não ter tido a oportunidade de utilizar um deste equipamentos que se encontrava ocupados.
Maracanaú é alardeada pela GESTÃO DO FRACASSO, como a cidade do futuro, mas o futuro para os mais necessitados está sendo a morte. A segunda cidade em arrecadação do Ceará não tem uma UTI para atender seus quase 240 milhões de habitantes, mas seus políticos milionários se dão ao luxo de frequentarem casinos em Las Vegas e visitarem a maior Cidade do Emirados Árabes, a capital mundial das gastança e ostentação, Dubai a nova Sodoma e Gomorra dos tempos atuais reduto dos maiores corruptos do Brasil.
Que seja pedido uma CPI para investigar a negligência de cooperativas médicas que recebem milhões para presta serviço médico dentro do Hospital Municipal de Maracanaú João Elísio de Holanda, e dos atuais administradores.
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