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sábado, 20 de fevereiro de 2016

EM MARACANAÚ NA POLÍTICA DE PÃO E CIRCO, O PALHAÇO É O POVO.


Em Maracanaú um lado puxou ao vice-prefeito de Firmo Camurça, e o outro puxou ao secretário de finanças da prefeitura de Maracanaú Cléber Uchôa Cunha, que depois de R$ 47 milhões de reais disse em depoimento ao MPE que não é amigo de Carlos Bandeira, e para o povo de Maracanaú sobrou o desespero na hora que precisa do hospital de Maracanaú.


Em campanha para 2016 o prefeito de Maracanaú sem vice-prefeito está inaugurando até compra de carros para secretarias. E para manter o povo de Maracanaú alienado a GESTÃO DO FRACASSO recorre a “Política do Pão e Circo” (panem et circenses, no original em Latim). E segundo a Sátira X do humorista e poeta romano Juvenal (vivo por volta do ano 100 d.C.) e no seu contexto original, criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, e só se preocupava com o alimento e o divertimento. Esta política não está enganando o povo de Maracanaú, que acordado pede mudanças!


A história de Maracanaú se confunde com as desgraças do Império de Roma apesar dos milênios de anos que o separa de nossa cidade. Maracanaú cresceu, e tonou-se uma cidade tal qual a cidade de Roma, que se tornou o centro de praticamente todos os acontecimentos sociais, políticos e culturais na época de seu auge. Indo na contra mão de Roma, a cidade de Maracanaú continua cada vez mais pobre, já os seus gestores não podemos dizer o mesmo.

Naquela época gente vindo das mais diferentes regiões do mundo fez com que Roma se expandisse. Não foi diferente em Maracanaú, onde gente humilde vindo do interior do Ceará fugindo das seca buscava uma vida melhor no distrito industrial de Maracanaú. Isso fez com que essas pessoas fossem se acotovelando longe do centro urbano em espaço de pouco ou nenhum saneamento, e até hoje nada foi feito pelo governo municipal para que essa realidade fosse diferente, ao contrário as melhorias sanitárias que deveriam ser construídas pela verba enviada pelo Governo Federal foram desviadas, ou pouco foi feito.


A riqueza do Império Romano não refletia positivamente na vida do seu povo, tal qual Maracanaú que é segunda cidade em arrecadação do Estado do Ceará, mas o povo é pobre e maltratado diariamente ao ponto de no hospital Municipal local, nem mesmo a morte é respeitada.

Esses ingredientes são combustíveis para as revoltas sociais. Porém como fez o Império Romano para evitar isso, o César da GESTÃO DO FRACASSO optou pela mesma solução: de um lado um dos seus secretários distribui cestas básicas, e na linha de frente o gestor maior da GESTÃO DO FRACASSO promove eventos em inaugurações de pouca expressividade para distrair o povo dos problemas mais sérios apresentados em nossa cidade contrata humoristas.


A diferença é que no Império Romano as autoridades acalmavam o povo com a construção de enormes arenas, nas quais realizavam-se sangrentos espetáculos envolvendo gladiadores, animais ferozes, corridas de bigas, quadrigas, acrobacias, bandas, espetáculos com palhaços, artistas de teatro e corridas de cavalo. Já em Maracanaú próximo de completar 12 anos a GESTÃO DO FRACASSO faz inaugurações pífias com obras envolvidas em corrupção, e o grande orgulho deste governo é uma Avenida que foi inaugurada três vezes, indo para sua quarta inauguração.


Na Roma imperial tal prática da “Política do Pão e Circo” apaziguava e deixava o povo contente, e a popularidade do imperador entre os humildes ficava consolidada. Em Maracanaú a popularidade do prefeito representa da GESTÃO DO FRACASSO desce por ladeira abaixo.

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