O não reconhecimento pela historicidade do vereador vaqueiro fica claro em suas palavras de desabafo no plenário da Câmara Municipal de Maracanaú. O vereador vaqueiro, que aos oitos anos de idade ordenhava vacas e vendia leite ao povo de Maracanaú. O vaqueiro vereador ferido no seu ego e exprime em suas palavras seu sentimento de derrota ao perceber logo no inicio de 2017 que o recente eleito vereador Raphael Pessoa (PMDB) não tinha deixado a sua vida advocatícia por uma simples cadeira na Câmara Municipal de Maracanaú!
Em sua fala saudosa o vereador vaqueiro e ex-funcionário do Prefeito Vianinha (Antônio Correia Viana Filho (PSDB) - 1993/1994 - renunciou) continua colocando para fora toda a sua dor por não ser reconhecido, por não ser lembrado e pelo incomodo de um forasteiro ocupar o lugar que ele (vereador vaqueiro) acha que é seu por tudo que viveu em Maracanaú e por toda dedicação a Roberto Pessoa (PSDB).
Quando o vereador vaqueiro em seu discurso caminha pela história de Maracanaú, ele simplesmente quer dizer: eu tenho direito a este lugar que você ousou usurpar com apoio daquele que eu servi por anos e esperava ser reconhecido! A voz do vereador vaqueiro neste momento passa a ser o sentimento de muitos, que calados escutam atentamente o lamento de um vereador que poucas vezes usou do expediente para se pronunciar.
O vereador vaqueiro se torna jogador de futebol, renega privilégios e olhando para o recente vereador Raphael Pessoa (PMDB), este implantado em Maracanaú para ser o sucessor da oligarquia Roberto Pessoa, ele ( o vereador jogador de futebol) diz que nunca teve o privilégio de um prefeito votar nele, nestas palavras do vereador jogador de futebol, ele quer dizer que Raphael Pessoa você só foi eleito, porque Roberto Pessoa lhe apoiou!
O vereador vaqueiro esperava que suas palavras transmitisse ao vereador Raphael Pessoa, que naquela casa todos são iguais e na hierarquia da ética, os vereadores mais antigos teriam que ser lembrados na hora de escolher o sucessor da oligarquia Roberto Pessoa, mas nós sabemos que a presidência da Subsecção da OAB/CE Região Metropolitana de Fortaleza foi a porta de entrada para a vereança em Maracanaú para o ex-presidente da Subsecção da OAB/CE Região Metropolitana, e sua eleição para a Câmara Municipal de Maracanaú, a sua apresentação para o cargo eletivo maior na Prefeitura de Maracanaú.
Não adiantou o brado volumoso do vereador vaqueiro, que em suas palavras estrondosas pronunciou que sem o apoio de Roberto Pessoa, o vereador Raphael Pessoa não seria eleito nem para presidente de associação na Colônia Antônio Justa!
Para o vereador Raphael Pessoa (PMDB) o cargo de vereador trouxe lhe problemas financeiros, e diminuiu sua qualidade de vida, pois o que ganhava exercendo a profissão de advogado era muito superior aos seus vencimentos de vereador. Eu digo, que este sacrifício espera recompensa com a eleição do vereador para administrar a segunda cidade do Ceará em arrecadação, porque teria outro objetivo?
Seja Maracanaú rica, explorada e saqueada por forasteiros com a conivência de seus nativos e tantas vezes noticiadas nas páginas policiais por corrupção, e com o seu povo pobre. O que podemos dizer dos que por aqui estão preste a completar 16 anos? Para afirmar o que dizemos, vejamos o que disse o ex-secretário de finanças de Maracanaú Cléber Uchôa Cunha ( a célula criminosa na secretaria de finanças), do ex-prefeito de Firmo Camurça e amigo de Roberto Pessoa, o carioca Carlos Bandeira ( a célula criminosa na secretaria de infraestrutura de Maracanaú): Cléber Uchôa Cunha em depoimento no processo do maior escândalo de corrupção da cidade de Maracanaú disse nos autos, que Carlos Bandeira quando chegou a Maracanaú vendia o almoço para comprar o jantar, mas hoje é chamado de barão nas rodas sócias.
Manda quem tem o poder, e obedece quem tem juízo!
Quem viver verá!
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