9.O Prof. Manoel Alcides, lutava a favor de Almir, não por cargo e muito menos por dinheiro, mas pela amizade que nutria pela pessoa de Almir, sempre o tratou como mito respeito, e foi Almir a única pessoa, depois, do seu pai, que o Prof. Manoel Alcides, nunca levantara a voz. Cargo que ele abdicou, como Chefe do Gabinete de Almir, tão cobiçado naquele momento político. Cargo que ele tinha como assessor de Almir. Dinheiro, que nunca, nunca ambicionou, durante os mais destacados cargos que assumiu como um dos mais distinguidos geólogos do Estado do Ceará, ressaltando, por oportuno, a Diretoria Geral do Departamento de Minas do Estado do Ceará, em 1975, e a Superintendência Regional da CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, para os Estados do Ceará, Piauí e Maranhão, ostentando, naquela época, o maior salário, conferido a um geólogo, dentro dos quadros da CPRM, por ter sido enquadrado no nível 84, o último era 85, pelos títulos de capacitação técnica que qualificava, renunciando a ambos, para ser candidato a deputado estadual em 78 a prefeito da sua terra natal, em 82.
Esse texto é parte da sinopse da história política de Maracanaú, ainda em rascunho, que enfeixará um livro com demais peças, mas necessárias e suficientes para se situar nos fatos lá ocorridos de 1984 até o dia 27 de fevereiro de 87, quando covardemente assassinara Almir Dutra.
Transcrito conforme o original.
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