Em política, os aliados de hoje são os inimigos de amanhã. (Maquiavel)
Quem antes bajulava o prefeito Firmo Camurça (PSDB), hoje o despreza e se acomodar na alcova de quem pode lhe encher a barriga. Já dizia o ditado: um prato comido é um prato esquecido.
Fala-se em conspiração na segunda cidade em arrecadação do Ceará e a ausência constante na cidade do homem eleito para o cargo marjoritário, tem gerado vários comentários, que alguns eu pretendo até esquecê-los.
Na Câmara Municipal de Maracanaú, as amizades foram esquecidas e quem é gritado e reeprendido feito meninos na frente dos pares, têm vergonha a faz questão de lembrar, que a eleição é de dois em dois anos.
Hoje há vinte vereadores em uma situação que não é hegemônica e um vice-prefeito esquecido. Fala-se até que nos corredores da câmara municipal de Maracanaú se ouve sussurros, murmúrios, cicios e cochichos pela troca de seu presidente.
Ainda falta muito tempo para a eleição do segundo biênio da mesa diretora da câmara Municipal de Maracanaú, mas nomes sucessorios e uma divisão dentro da situação, indica que a disputa para o próximo biênio será acirrada.
O vereador Cristiano que é líder do governo e vice-presidente da mesa diretora tem apoio de uma parte dos edis que representam uma parte da situação, esta parte também não teria problema para se organizar em torno do nome da vereadora Aline do Hospital, que é a primeira secretária da mesa diretora. Já a outra parte da situação, ficaria com o nome do vereador Léo Sales, que é o segundo vice-presidente da Câmara Municipal de Maracanaú.
Entre conjecturas propagadeadas em reuniões secretas em corredores escuros, o que podemos dizer é que tudo é possível e nada poderá ficar no esquecimento.
Redução de mandato para um ano? Já tentaram uma vez na época do vereador Gilberto Batista e não deu certo.
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