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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

SENHORA DIZ QUE FOI COLOCADA PARA FORA DA UPA DA PAJUÇARA AOS EMPURRÕES




A Senhora Vania Meneses de Lima moradora do Bairro Boa vista em Maracanaú faz o relato na versão dela do que aconteceu na UPA da Pajuçara, quando precisou de socorro médico para a sua mãe, uma senhora de 74 anos.


A UPA da Pajuçara tem os mesmos problemas do Hospital Municipal de Maracanaú Dr. João Elísio de Holanda. Falta humanização no atendimento e qualquer reclamação por parte dos usuários é motivo para a direção chamar a polícia.


O Atendimento segue o protocolo de Manchester. O Protocolo de Manchester classifica os doentes por cores, após o acolhimento para a classificação de risco asseado em sintomas, de forma a representar a gravidade do quadro e o tempo de espera para cada paciente, conforme a tabela abaixo:



Aplicado pela primeira vez na cidade de Manchester (Manchester é uma cidade do Reino Unido, no noroeste da Inglaterra) , em 1997.


Esperá que um protocolo nascido na Europa venha dar certo e embasá-lo como verdade para o atendimento em uma cidade como Maracanaú, onde médicos dormem em plantões, e que segundo informações o número de médicos acordados no contrato da empresa que gerência a UPA da Pajuçara sempre abaixo do previsto e espera que a população fique calado é uma cilada.



A direção da UPA da Pajuçara tem negado o direito a acompanhante nas consultas aos pacientes contrariando as portarias do Ministério da Saúde nº 1.286 de 26 de outubro de 1993 e nº 74 de 4 de maio de 1994 e A portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009 que também assegura ao paciente “o direito a acompanhante, pessoa de sua livre escolha, nas consultas e exames; e em internações, nos casos previstos em lei ou quando a autonomia da pessoa estiver comprometida”.


Os acompanhantes que se dirige a UPA da Pajuçara ficam do lado de fora no sol e na chuva, e a noite ficam expostos a marginalidade.




O que se segue no vídeo é um relato grave que deve ser apurado pela corregedoria de polícia do Ceará:





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