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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

ERNESTO WLADIMIR OLIVEIRA BARROSO, DIZ EM SUA REINQUIRIÇÃO QUE SOUBE ATRAVÉS DO PROGRAMA DE DONIZETE ARRUDA QUE O PRIMEIRO A COMPARECER NA CENA DO CRIME TERIA SIDO O DEPUTADO FEDERAL JÚNIOR MANO.

Ernesto Wladimir Oliveira Barroso é o suposto mandante do assassinato do advogado Di Angellis Duarte.

Em sua reinquirição, ERNESTO WLADIMIR OLIVEIRA BARROSO disse na presença de seus advogados, Gustavo Sampaio Brasilino de Freitas, OAB/CE 17106, André Eugênio de Oliveira Quezado, OAB/Ce 25992, Sebastião Brasilino de Freitas Filho, OAB/Ce 4703, Adailton Freire Campelo, OAB/Ce11515, que “quando foi preso não prestou em seu depoimento informações trazidas nesta atual oitiva, pois estava alcoolizado e com medo de morrer;...___________

___...Em sua reinquirição, PATRÍCIA LIMA SOARES, disse que:” reitera os depoimentos prestados anteriormente; que lhe está sendo restituído o aparelho celular Iphone modelo 13 PRO MAX de seu marido; que sobre o referido celular a depoente afirma que desde que foi ao encontro do corpo de seu marido ficou na posse do aparelho celular dele, só o entregando para a Polícia para ser apreendido. Que assim que chegou ao encontro do corpo do seu marido, alguém lhe entregou o aparelho celular dele. Que nesse momento o aparelho celular estava desbloqueado, tendo a depoente ligado para DONIZETE ARRUDA. Que acredita que foi a depoente que ligou depois para NATÁLIA, irmã da vítima. Que estava bastante nervosa. Que reitera que desde que recebeu o celular só o entregou para a polícia, estando na sua posse até então. Que ninguém mais teve acesso ao celular da vítima. Que portanto ninguém apagou mensagem nenhuma do celular da vítima nem a depoente.Que instantes depois,depois de ter ligado para NATÁLIA, antes da apreensão do celular, o celular bloqueou. Que reitera que não sabe a senha do aparelho celular. Que DONIZETE ARRUDA não teve acesso ao celular da vítima.Que quando DONIZETE chegou ao local de crime, o celular já estava bloqueado. Que soube por RICARDO depois da morte de seu marido que o deputado federal JÚNIOR MANO esteve presente no local de crime. Que não o reconhece. Que só lembra de seu marido tê-lo mencionado algumas vezes quando viajava para Brasília. Que não o conhece... “

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