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sábado, 24 de novembro de 2018

A VIA CRÚCIS DE UMA DONA DE CASA NO PUXADINHO DO HOSPITAL DE MARACANAÚ





Não tem sido uma boa ideia, procurar socorro no hospital de Maracanaú a noite, se você não morre, corre o risco de ser assaltado.

A Dona de casa Edilene Alves da Silva de 33 anos idade, mãe de dois filhos passou por uma verdadeira Via Crúcis, quando no dia 09 de novembro começou sentir as dores do parto em casa no Bairro Horto Florestal. Sabendo que o seu terceiro filho queria nascer, ela procurou o puxadinho do Hospital de Maracanaú. Hoje o hospital de Maracanaú foi transformado em uma secretaria hospitalar para poder abrigar a irmã do prefeito Firmo Camurça (PSDB).

A Dona de casa Edilene Alves da Silva foi levada pelo seu marido para o puxadinho do hospital de Maracanaú na noite do dia 09 de novembro, sentido fortes dores, o que indicava que a hora de nascimento do seu terceiro filho chegado. O que aconteceu nesta noite é uma verdadeira cena de terror descrita pela mãe do esposo de Dona Edilene.

A Dona de casa Edilene Alves da Silva, segundo sua sogra não podia ter o terceiro filho da forma normal, porque ela (nora) por problemas descritos no vídeo abaixo por Lucia de Fátima tinha tido os dois primeiros filhos via cesariana.

O sofrimento de Dona Edilene Alves da Silva prossegue pela manhã do dia 10 de novembro, quando a bolsa rompeu. Segundo dona Fátima, durante os anos vividos, ela nunca tinha presenciado uma cena tão dantesca, isso mesmo! Parece ter saído do inferno, as cenas narradas pela senhora Lucia de Fátima.

Dona Edilene Alves da Silva não poderia ter o filho normal, e como ela (Lucia de Fátima) tinha avisado para a enfermeira aquilo que estava acontecendo com a sua nora era muito grosseiro, e ela não entendia nada! Como vocês poderão ver no vídeo abaixo. Dona Lucia de Fátima narrar que quando o médico chegou pela manhã do dia 10 de novembro viu que teria que fazer o parto o mais urgente possível.

Vamos à cena descrita pela senhora Lucia de Fátima: segundo ela, uma enfermeira puxava as duas pernas de sua nora para trás, enquanto, uma médica deitava sobre a barriga da dona Edilene forçando a saída da criança, o médico puxava a cabeça da criança de um lado para o outro, ao ponto de quebrar o ombro da criança. Após muito esforço a criança foi retirada do útero da mãe, mas segundo dona Lucia de Fátima, a criança ao ser arrancada de dentro da mãe não chorou, e logo foi levada para outra sala. Dona Fátima pediu para ver a criança, mas a criança não sobreviveu.

Depois do triste parto, a Dona Edilene Alves da Silva foi enviada para a Maternidade Escola em Fortaleza. Chegando a maternidade depois de três dias na UTI, ela foi avisada que sofreu uma grande dilaceração e que perdeu muito sangue. Passado mais de um mês, ela ainda se recupera do trauma sofrido no puxadinho do hospital de Maracanaú, o que para alguns é um hospital da mulher de Maracanaú. Informações da Dona Fátima são que naquela noite uma mãe e outras duas crianças morreram naquele local.

O Senhor Henrique pai de duas crianças saudáveis depois do acontecido procurou o hospital de Maracanaú em busca da ficha de atendimento de sua esposa, o que lhe foi negado, ele também procurou a secretaria de saúde de Maracanaú sem êxito.

A família consternada aguarda justiça!








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