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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

PREFEITO DE MARANGUAPE ÁTILA CÂMARA (PSD) DOOU TERRENO TOMBADO A REDE DE FAMÁCIAS PAGUE MENOS



O Prefeito de Maranguape Átila Câmara (PSD) em troca da reforma da Câmara Municipal de Maranguape, doou uma área pública a rede de Farmácias Paguem Menos. O terreno cedido, porém, consta como patrimônio histórico tombado na lei nº 1754/2003.

Uma outra imoralidade é que o convênio entre a Farmácia e a Prefeitura de Maranguape, o valor de R$ 300 mil rais celebrado em maio de 2015 não passou por licitação, e a quantia foi depositada diretamente na conta da construtora Severo Construções e Locações Ltda.


Mais detalhes: FONTE: AQUI

irregularidades em obras em Maranguape estão a vista até dos mais desavisados, basta olhar para os lados e observar com mais atenção.

Veja o caso de um Ginásio poliesportivo, verba do Governo Federal orçada em R$ 3.300.003,99 (três milhões, trezentos mil, três rais e novem e nove centavos). Por que a obra que nunca se ergueu é ao lado de uma ginásio de esporte novinho?




Outra obra basante significativa em verba oriunda do Governo Federal é a Reforma do Estádio de Futebol Moraisão, a soma chega a R$ 3.001.638,378 (três Milhões e mil rais, seiscentos e trinta e oito reais e setenta e oito centavos, e pelo visto também pouco foi feito por lá.




Não podemos esquecer que o Ministério Público Estadual, por intermédio das PROMOTORIAS DE JUSTIÇA E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO DA COMARCA DE MARACANAÚ, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, notadamente a do Artigo 129, I da Constituição Federal de 1988, vem, com supedâneo do Procedimento de Investigação Criminal 001/2013, oferece Denuncia Criminal contra:




O Processo criminal no qual o irmão do Prefeito de Maranguape é um dos 19 que foram presos, junto com o vive-prefeito de Maracanaú, Carlos Eduardo Bandeira de Mello (PR) é referente a uma Organização Criminosa que agia dentro das licitações de Maracanaú, que segundo o MPE é responsável pelo desvio de mais de R$ 47 milhões durante o Governo de Roberto Pessoa/Firmo Camurça.
















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