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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

OPERAÇÃO GÁRGULA DA POLICIA FEDERAL PRENDE GENRO DE ROBERTO PESSOA (PR)




Você entregaria a segurança de sua empresa para uma ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA acusada pelo Ministério Público Estadual, Policia Federal , Controladoria da União e Receita Federal dos seguintes crimes: desvios de verbas públicas; corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e outros crimes?

A Operação Gárgula da Polícia Federal pegou o caminho de Maracanaú em 2010, e durante a operação, o genro de Roberto Pessoa, Ézio Caracas que é casado com a Deputada Estadual Fernanda Pessoa (PR) e seu irmão Marcos Caracas de Souza que na época era vice-prefeito de Guaramiranga, eles foram presos em um dos maiores esquemas de corrupção montado por uma ORGANIZAÇÃO CRIMIOSA para desviar verbas públicas Federal.



Observe a semelhança como o esquema de corrupção montado em Maracanaú, que também tem um vice-prefeito como o principal acusado de fraudar licitações. Na operação Gárgula da Policia Federal o vice-prefeito de Guaramiranga Marcos Caracas de Souza, que é irmão de Ézio Caracas, o esposo da Deputada Estadual Fernanda Pessoa (PR) foram presos e acusados de desviar mais de R$ 130 milhões de recursos federais.

Operação Goliath (CE) – A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU) e o Ministério Público do Estado do Ceará, deflagrou na manhã de 23/06/2010, a Operação “Goliath”, um desdobramento da Operação Gárgula II, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada no desvio de verbas públicas em desfavor do patrimônio de vários Municípios do Ceará e de órgãos da estrutura administrativa do Governo Estadual, com a participação de servidores públicos e membros de comissões de licitação.


A Operação Goliath da Policia Federal demonstrou com o desdobramento das investigações e análises de parte do material apreendido em outras operações, pode-se constatar outros “sacadores” de recursos públicos provenientes do esquema criminoso e a evidenciação de que alguns investigados continuavam agindo junto às administrações municipais, dando seguimento, de forma dissimulada, a crimes já praticados e confessados em depoimentos ao Ministério Público Estadual e Polícia Federal.

As diligências demonstraram que a quadrilha continuava cooptando agentes públicos e que vinha agindo da mesma forma em mais de cinquenta municípios do Ceará, perpetrando crimes de formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, que renderam para os envolvidos, nos anos de 2008 e 2009, quantia superior a R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais).



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