Em protesto ao golpe aplicado nos professores municipais e aos demais funcionários pela Prefeitura de Maracanaú em conluio com a maioria dos vereadores, exceto os veredores Julio César Costa Lima (PEN) e Tales do Zueira (PHS) que votaram contra ao projeto de lei que foi colocado em votação em regime de urgência, reajustando os salários do magistério em 6% e dos demais funcionários públicos em 4%, o que não cobre nem as perdas com a infração, o Sindicato Unificado dos Profissionais em educação no Município de Maracanaú (SUPREMA) e Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maracanaú (SISMA) promoveram ato unificado no pátio externo do Palácio Antônio Gonçalves, mais conhecido como Palácio do Jenipapeiro.
O índice de 6% dado pela prefeitura de Maracanaú ao magistério fica abaixo da inflação acumulada em 2016 que foi de 6,29% e muito abaixo do que o MEC propôs, que foi de 7,64%.
Uma comissão formada por representante dos dois sindicatos esperavam serem recebidos pelo chefe do poder executivo, o que não foi possível, porque o prefeito não estava no Palácio Antônio Gonçalves, no entanto foi passado para os representantes do Sindicato que dois funcionários estavam disposto a conversar com a comissão, opção esta que foi veemente rechaçada pelo dois sindicatos.
Os Sindicatos alegaram que não precisam de porta voz, e que não sentariam a mesa com funcionários exonerados.
Segunda-feira 13/01/2017 o prefeito Firmo Camurça receberá a direção dos sindicatos SISMA e SUPREMA as 9horas e 10 horas respectivamente.
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