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sábado, 10 de julho de 2021

ESCÂNDALO DE ITATIRA: DEPOIS DE DOIS DIAS MORTO, EMPRESÁRIO VOLTA DO ALÉM E TRANSFERE EMPRESA LOCALIZADA EM PACATUBA PARA UMA MULHER

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) deflagrou, nessa terça-feira (6), a Operação Hasta que investiga fraudes em licitações, peculato (desvio de dinheiro público), corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A ofensiva ocorreu simultaneamente em Fortaleza, Caucaia, Itatira e Pacatuba. As investigações apontam que o grupo teria movimentado R$ 132 milhões nos últimos oito anos. O resultado da Operação Hasta foi apresentado nesta quarta-feira (7), em coletiva de imprensa, na sede da Superintendência da PC-CE, em Fortaleza.

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A Empresa A V M Contruções e serviços foi constituida no di 13 de agosto de 2013, que depois de tranformação em seu quadro e tipo societário, vei a se chamar ROTA ATIVA TRANSPORTE E SERVIÇOS E LOCAÇÕS DE VEÍCULOS EIRELI, a Rua José Soares de Albuquerque, Nº 369, Bairro São Bento, CEP 61801-780, Pacatuba/Ce Brasil.

Felipe Robson Prado da Silva, antigo proprietário da empresa ROTA ATIVA SERVIÇOS, faleceu no dia 04 de maio de 2020, em um acidente na BR 020, o incrivel é que dois dias após o seu óbito, a empresa foi transferida pelo defunto, na junta comercial a uma mulher.

'A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) deflagrou, nessa terça-feira (6), a Operação Hasta que investiga fraudes em licitações, peculato (desvio de dinheiro público), corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A ofensiva ocorreu simultaneamente em Fortaleza, Caucaia, Itatira e Pacatuba. As investigações apontam que o grupo teria movimentado R$ 132 milhões nos últimos oito anos. O resultado da Operação Hasta foi apresentado nesta quarta-feira (7), em coletiva de imprensa, na sede da Superintendência da PC-CE, em Fortaleza."

"De acordo com os levantamentos policiais, coordenada pela Delegacia de Combate à Corrupção (Decor), um grupo comandado por membros da mesma família se valia de terceiros, popularmente conhecidos como “laranjas”, para fundarem e/ou assumirem empresas que concorriam e ganhavam licitações milionárias nos municípios investigados. A investigação, que vem sendo realizada há cerca de um ano, aponta que este grupo já teria movimentado o montante de R$ 132 milhões nos últimos oito anos." MATÉRIA COMPLETA

Umas das empresas apontada no escândalo de Itatira teve contratos com a Prefeitura de Pacatuba no valor de R$ 6.315.562,00 (seis milhões, trezentos e quinze mil, quinhentos e sessenta e dois reais e zero centavos), vindo a se encerrar em 2020, quando começou as investigações

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