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terça-feira, 24 de dezembro de 2024

OPERAÇÃO BOLA FORA: MPCE INVESTIGA DESVIO E LAVAGEM DE DINHEIRO NA SECRETARIA DE ESPORTES DE MARACANAÚ NA GESTÃO MARCIO CAETANO.

Entendendo o caso:


Operação Bola Fora: MPCE investiga desvio e lavagem de dinheiro na Secretaria de Esportes de Maracanaú.


Em 21 DE JULHO DE 2020, Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em 14 endereços – na Secretaria Municipal de Esportes e residências e locais de trabalho dos suspeitos – que resultou no recolhimento de celulares, computadores, notebooks, pen drives e diversos documentos. A operação foi concluída e todo o material apreendido já foi entregue ao MP para análise e dar robusteza à futura denúncia judicial.


A 12ª Promotoria requereu, ainda, a prisão de dois alvos, bem como o afastamento das funções públicas, porém os pedidos não foram concedidos. A ação contou com o apoio dos sete promotores de Justiça da Comarca de Maracanaú.


ACP por Improbidade Administrativa.


A operação integra o âmbito criminal de uma investigação do MPCE que já resultou no ajuizamento de uma Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa, em maio deste ano, que demonstra a existência de um grande esquema fraudulento entre funcionários da Secretaria de Esportes de Maracanaú e representantes da Associação Clube Basquete de Maracanaú (ACBM) e Liga Maracanause de Futebol (LMF).


Segundo a 12ª Promotoria, uma licitação foi fraudada para contratar a ACBM para executar atividades esportivas no município, apenas formalmente, pois a própria Secretaria de Esporte continuaria administrando as competições. As investigações apontaram que o objetivo principal era o desvio de dinheiro público, que vinha ocorrendo no Município desde 2017.


São citados na ação como responsáveis e atuantes no suposto esquema: o secretário municipal de Esportes, Márcio Pereira; o secretário executivo de Esportes, André Bezerra; o coordenador de Projetos da Secretaria de Esportes, Fernando Fábio de Sousa; o coordenador administrativo, Igor Norberto Brito; e os servidores públicos Elidiane Teixeira, Luís André de Almeida, Helano Pereira e Carlos Eduardo Rodrigues, além das entidades ACBM, LMF e a empresa de Carlos Eduardo Rodrigues, Sublime Fardamentos.


A investigação teve início quando o MPCE recebeu a denúncia de que Fernando Fábio era servidor da Secretaria Municipal de Esportes e também presidente da ACBM, entidade que venceu uma chamada pública do Município. A Promotoria de Justiça instaurou procedimento e conseguiu autorização na Justiça para realizar a quebra de sigilo e a interceptação telefônica dos suspeitos.


Na ACP, o Ministério Público requer a nulidade do Chamamento Público Nº 09.001/2017, que resultou na contratação do Clube Basquete; o ressarcimento dos valores pagos às entidades no valor de R$ 274.930,00; e a responsabilização dos citados por atos de improbidade administrativa, o afastamento de cargos e funções públicas, suspensão dos direitos políticos, proibição de contratar com o Poder Público, o bloqueio de valores, bens móveis e imóveis, além do pagamento de multa civil e indenização por danos morais.


A Promotoria de Justiça considerou, ao pedir a indenização e pagamento de multa civil, que “o desvio de dinheiro de projetos sociais e esportivos causa grande abalo à imagem da Administração Pública de Maracanaú, em decorrência dos atos de improbidade praticados pelos promovidos, vez que entre outros, causou um sentimento de impotência ante a corrupção de agentes públicos no seio da administração municipal. O Município teve sua imagem severamente abalada ante ao escândalo da grande quantidade de documentos falsificados”, é citado no pedido à Justiça.


segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

MP DO CEARÁ AJUÍZA AÇÃO CONTRA EX-GESTORES E EMPRESÁRIOS POR IRREGULARIDADES NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA EM PACATUBA

23 de dezembro de 2024


O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Pacatuba, ajuizou Ação de Improbidade Administrativa com reparação de danos contra ex-gestores e empresários, acusados de superfaturamento na contratação de empresa para prestação de serviços de limpeza urbana e manutenção do aterro sanitário em Pacatuba. O MP do Ceará requer, como reparação de dano, a devolução ao erário de R$ 1.090.958,03 dos denunciados.


A ação foi ingressada contra Carlomano Gomes de Marques, ex-prefeito de Pacatuba; Luiz Hernani de Carvalho Junior, ex-secretário de infraestrutura de Pacatuba; Marcos Ronniely Holanda Pedroza, empresário e sócio da Construtora Smart Eireli; e Antônio Luiz Rodrigues Mano Junior, deputado federal e ex-sócio da Gold Serviços e Construções LTDA (Ecogold). Em seis meses de contrato, a Smart Eireli recebeu 3355.004,29 entre os meses de fevereiro a agosto de 2017 para locação de maquinário, veículos e mão-de-obra que, segundo a investigação do MP, não correspondeu ao que havia sido contratado.


Fundamentada no Inquérito Civil nº 06.2019.00003118-9, consta nos autos que a Construtora Smart Eireli foi contratada sem licitação em 2017, no início da gestão do então prefeito Carlomano Gomes de Marques, sob a justificativa de emergência. A denúncia feita por vereadores do município que chegou ao MP aponta que a empresa recebeu um valor mensal de R$ 550.834,09, um aumento de 165% em relação ao valor pago pela gestão anterior, que recebia R$ 207.004,50 pela prestação do mesmo serviço. Além do superfaturamento, os denunciantes alegaram que a Smart Eireli e sua sucessora, Gold Serviços e Construções Ltda, utilizavam a mesma estrutura, com o mesmo endereço, empregados e garis.


Segundo inspeção do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE) realizada em 2017, foram identificadas diversas irregularidades, como ausência de medição que comprovasse a execução dos serviços contratados, falta de documentos essenciais no orçamento, projeto, fiscalização e execução; e divergência entre os valores dos equipamentos contratados e os apresentados no memorial de cálculo do projeto básico, bem como veículos com 40 anos, quando o edital exigia até 10 anos.


Além disso, na investigação, os supervisores da limpeza pública afirmaram que a Smart fazia uso dos garis da prefeitura como se fossem da empresa. O mesmo ocorria com equipamentos de proteção individual e material de limpeza. Embora contratados pela empresa, EPIs e o material de limpeza eram fornecidos pela prefeitura. Para o Ministério Público, a estratégia de contratar mão-de-obra, material de EPI, fardamento e ferramentas foi uma forma de justificar o aumento de 165% em relação ao ano anterior. Nas investigações ainda foi apontado que o processo de dispensa foi fraudulento, apenas para dar verniz de legalidade à empresa acordada entre os réus, à medida que o contrato foi assinado em 13 de janeiro e o serviço já estava sendo executado pela SMART/ECOGOLD em 02 de janeiro.


FONTE: https://mpce.mp.br/2024/12/mp-do-ceara-ajuiza-acao-contra-ex-gestores-e-empresarios-por-irregularidades-na-contratacao-de-servico-de-limpeza-urbana-em-pacatuba/

sábado, 21 de dezembro de 2024

A FÁBRICA DE VENENO INSTALADA EM MARACANAÚ E OS PROBLEMAS PARA A SAÚDE DOS MORADORES

PARTE I

Em um estudo realizado pela equipe da Doutora Raquel Rigotto, iremos acompanhar os problemas para a população de Maracanaú causados pela fábrica de veneno.


A pesquisa feita pela equipe da Doutora Raquel Rigotto, foi um dos maiores estudos já feito sobre o impacto do ar que a comunidade do Novo Maracanaú e adjacências respirava à época.


O estudo foi elaborado pela Comissão Multidisciplinar integrada pelos professores doutores Raquel Maria Rigotto, do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina; Antônio Jeovah Meireles, do Departamento de Geografia e José Auri Pinheiro do Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, contando com a cooperação científica da FUNDACENTRO-MG.


Em 1991 a AGRIPEC transfere suas instalações da Messejana para Maracanaú, indo localizar-se em meio aos conjuntos habitacionais. De acordo com a comunidade, a luta contra o odor de veneno inicia-se nessa época, a catinga proveniente da fábrica de veneno, era como se fosse de rato podre.


O ano era 2004, quando a partir de depoimentos prestados junto ao DECOM por seis moradores do Conjunto Novo Maracanaú denunciando poluição ambiental originária da empresa AGRIPEC que atingia não apenas seu bairro, mas também os outros vizinhos: Coqueiral, Piratininga, Jereissati I, DI 2000, Santo Sátiro e Conjunto Acaracuzinho é aberto o processo Nº 001540/2004. Referia-se ao odor ‘insuportável’, que relacionam os problemas de saúde na população, tendo sido mencionados os seguintes: dor de cabeça, enjoo, alergia na pele, queimação de olhos e narina, problemas respiratórios e leucemia mieloide aguda. Tais problemas foram causa de grandes demandas aos serviços públicos de saúde e de mudanças de famílias para outros bairros por recomendação médica. Os moradores mencionaram que várias reclamações foram feitas a SEMACE, a Secretaria de Obras e de Saúde de Maracanaú, sem, no entanto, alcançarem solução.


A promotora de justiça Ann Celly Sampaio Cavalcante solicita então a SEMACE uma perícia técnica na empresa. Em 10 de novembro de 2004, o Secretário de infraestrutura da Prefeitura de Maracanaú responde à promotoria informando que, quanto a localização da empresa, “não existe nenhuma restrição, por situar-se adequadamente em Zona Industrial, atendendo a exigências da Lei Nº 733/2000- Parcelamento Uso e Ocupação do Solo do município de Maracanaú, Integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano deste município PDDU” (esta informação é reiterada pela Secretária de Meio Ambiente e Controle Urbano em 15/06/2005. Em 18 de novembro é instaurado o inquérito covil pelo DECOM.


O Relatório solicitado pela promotora do Meio Ambiente de Maracanaú em 2006, Ann Celly Cavalcante, só viria ser entregue ao Ministério Público em 23 junho de 2009, e neste momento quem respondia pela Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, era o Promotor Fabrício Barbosa Barros.


Continua...

OPERAÇÃO DO MP E DA POLÍCIA FEDERAL RESULTA NA APREENSÃO DE DINHEIRO, MUNIÇÕES E CELULARES E PRISÃO DE TRÊS SUSPEITOS POR CORRUPÇÃO ELEITORAL EM MARACANAÚ 

Em Maracanaú, operação conjunta do Ministério Público Eleitoral e da Polícia Federal resultou na prisão em flagrante, neste domingo (06/10), de três suspeitos de prática de crime eleitoral no bairro Pajuçara. Durante a ação, foram apreendidos cinco celulares, 38 cartuchos de munição, um carregador de espingarda calibre 22, “santinhos” do candidato a vereador “Jhonatan FBI”, quatro títulos eleitorais, além de R$ 870,00 em espécie.

Os homens são suspeitos de oferecer dinheiro a eleitores em troca de votos e vão responder por corrupção eleitoral, descrita no artigo 299 do Código Eleitoral. Segundo a norma, é crime eleitoral “dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita”. Eles podem ser condenados a até quatro anos de reclusão e pagamento de multa.

Os fatos foram acompanhados pelo promotor Eleitoral Raimundo Magalhães Dantas Júnior, da 122ª Zona Eleitoral. Os suspeitos são Otávio Claudino dos Santos Neto, Francisco Aloísio da Silva Filho e Paulo Wesley da Silva Araújo, que foram soltos em audiência de custódia. Nenhum era candidato nas eleições municipais. Os R$ 870,00 apreendidos estavam divididos entre os três, em quantias de R$ 140,00, R$ 660,00 e R$ 70,00. O MP chegou aos suspeitos após denúncia, realizou diligências preliminares, e a Polícia Federal efetivou as prisões.

FONTE: https://mpce.mp.br/2024/10/operacao-do-mp-e-da-policia-federal-resulta-na-apreensao-de-dinheiro-municoes-e-celulares-e-prisao-de-tres-suspeitos-por-corrupcao-eleitoral-em-maracanau/

domingo, 15 de dezembro de 2024

PARTE II: CAIO CESAR LIMA SOUZA-ME: A EMPRESA QUE NASCEU E VIVEU PRATICAMENTE NO GOVERNO FIRMO CAMURÇA

Quando foi criada, quanto vendeu e a quem vendeu pela primeira vez!

A empresa CAIO CESAR LIMA SOUZA-ME, CNPJ: 24.773.288/0001-03 é aberta em 11/05/2016. No dia 6 do mês de setembro de 2016 às 09:00 horas, reuniu-se a Comissão de Pregões da Prefeitura de Maracanaú, em sua sala de sessões localizada na Avenida lI, N.° 150, Centro Administrativo, Conj. Jereissati I, composta por Maria Teresa Porto Joventino - Pregoeira, Euclides Rodrigues Vasconcelos e Francisco Francimar de Sousa Lima, como equipe de apoio, para dar início ao PREGÃO PRESENCIAL N.° 14.02212016, cujo objeto é o Registro de preços visando a aquisição de gêneros alimentícios para o abastecimento do Núcleo de Nutrição e Dietética, de interesse do Hospital Municipal de Maracanaú-Dr. João Elísio de Holanda. É registrado que a CAIO CESAR LIMA SOUZA-ME empesa Não se encontrava presente. N ano de 2016, também foi eleito Firmo Camurça com 81.315 votos.

Em 2017, foram encontrados 81 pagamentos a empresa CAIO CESAR LIMA SOUZA-ME CNPJ: 24.773.288/0001-03, totalizando R$ 912.422,00 (novecentos e doze mil e quatrocentos e vinte e dois reais , referente as despesas com a aquisição de gêneros alimentícios (perecíveis e não perecíveis) de interesse do Hospital Municipal Dr João Elisio de Holanda, conforme o Contrato no1403.17.01.16.07, decorrente da Ata de Registro de Pr ecos no14.001/2017 e do Pregão Presencial no14.022/2016PP. Tendo como gestor do empenho, a senhora Teresa Cristina de Oliveira Gomes, o nome do credor Caio Cesar Lima Souza e despesas com a aquisição de gêneros alimentícios perecíveis destinados aos alunos beneficiados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar Indigena - PNAEI, conforme o Contrato nº 0810.17.02.07.07, gerado a partir da Ata de Registro de Preços nº 08.001/2017, decorrente do Pregao Presencial nº 08.012/2016PP, este tem como gestor ANTONIO NILSON GOMES MOREIRA....

PARTE 01
PARTE 02
Continua

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

O DEPUTADO FEDERAL JÚNIOR MANO É ARROLADO NO ROL DE TESTEMUNHAS NO CASO DO ASSASSINATO DO ADVOGADO FRANCISCO DI ANGELLIS DUARTE DE MORAIS.

PARTE V

O advogado Francisco Di Angellis Duarte de Morais foi assassinado a tiros em Fortaleza, no Ceará, no dia 6 de maio de 2023.

ANTÔNIO LUIZ RODRIGUES MANO JÚNIOR, v. "JÚNIOR MANO", deputado federal, intimado nos termos do artigo 221 do CPP;

O artigo 221 do Código de Processo Penal, que assegura às autoridades com prerrogativa de foro o direito de serem inquiridas em local, dia e hora previamente ajustados com o juiz, tem incidência quando os ocupantes dos referidos cargos participarem do processo na qualidade de testemunhas.

No direito que lhe é garantido, o deputado federal Junior Mano indica o local e horário para ser ouvido na qualidade de testemunha no caso Di Angellis Duarte de Morais, assassinado a tiros em Fortaleza, no Ceará, no dia 6 de maio de 2023.

"

Ofício n.º 007/2024GABJM807

Brasília, 15 de fevereiro de 2024.

Excelentíssimo Senhor Juiz

Dr. Antônio Edilberto Oliveira Lima

Magistrado da 1ª Vara do júri da Comarca de Fortaleza - CE

Assunto: Indicação de data para oitiva.

Excelentíssimo Magistrado,

Venho por meio desta, em atenção ao Ofício nº 164/2024 expedido nos autos do processo nº 0253359-30.2023.8.06.0001, indicar o dia 21 de março do corrente ano, às 10:00 horas, para que eu possa ser ouvido por este juízo na qualidade de testemunha arrolada.

Para tanto disponibilizo como local para esta oitiva o meu gabinete, com endereço constante no rodapé do presente ofício, ou ainda me prontifico a comparecer em alguma vara indicada por este juízo, aqui na capital federal, com tempestiva indicação.

Coloco-me à disposição para eventuais esclarecimentos ou informações adicionais que se façam necessários e aguardo ansiosamente pela efetivação do agendamento.

Atenciosamente,"

sábado, 7 de dezembro de 2024

CAIO CESAR LIMA SOUZA-ME: A EMPRESA QUE NASCEU E VIVEU PRATICAMENTE NO GOVERNO FIRMO CAMURÇA.

CAIO CESAR LIMA SOUZA-ME: A EMPRESA QUE NASCEU E VIVEU PRATICAMENTE NO GOVERNO FIRMO CAMURÇA.
PARTE I: A SECRETÁRIA CRISTINA OLIVEIRA HOMOLOGA A LICITAÇÃO Nº 14.022/2016-PP/2016.
VÍDEO PARTE 01
VÍDEO PARTE 02

Em 2016, José Firmo Camurça Neto (PR) é reeleito prefeito de Maracanaú com 81.315 votos, o equivalente a 72,10 % dos votos válidos. O seu oponente Julio Cesar Costa Lima Junior recebe 31.469 votos, o que equivale a 27,90 % dos votos válidos. Neste contexto surge a empresa CAIO CÉSAR LIMA SOUZA-ME (CCL DISTRIBUIDORA) com capital social de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e recém criada, tendo como único sócio, o Senhor Caio César Lima Souza. A empresa CAIO CÉSAR LIMA SOUZA-ME (CCL DISTRIBUIDORA), CNPJ: 24.773.288/0001-03 , localizada em Pacatuba, participa da licitação nº 14.022/2016-PP/2016 , cujo objeto é o registro de preços visando a aquisição de gêneros alimentícios para o abastecimento do núcleo de nutrição e dietética, de interesse do hospital municipal Dr. João Elísio de Holanda.

Em 2017, a empresa Caio Cesar Lima Souza-ME ganha a sua primeira licitação (Licitação 14.022/2016PPRP) junto a prefeitura de Maracanaú para fornecer Material de Consumo no valor de R$ 912.422,00 (novecentos e doze mil, quatrocentos e vinte e dois reais). Este valor pago se refere a aquisição de gêneros alimentícios (perecíveis e não perecíveis) de interesse do Hospital Municipal Dr. João Elísio de Holanda, conforme o Contrato no1403.17.01.16.07, decorrente da Ata de Registro de Preços no14.001/2017 e do Pregão Presencial nº 14.022/2016 PP. Entre os principais produtos fornecidos pela empresa Caio Cesar Lima Souza-ME ao hospital municipal de Maracanaú, podemos encontrar carnes de gado dos mais variados cortes e pães dos mais variados tipos.

Em 25 de outubro de 2016, a secretária executiva do Hospital Municipal de Maracanaú à época, a senhora Teresa Cristina de Oliveira Gomes, hoje vereadora eleita, assina o termo de homologação do Pregão nº 4.022/2016, cujo valor era de R$ 11.171,949,00 (onze milhões, cento e setenta e um mil e novecentos e quarenta e nove reais).

A empresa CAIO CÉSAR LIMA SOUZA-ME (CCL DISTRIBUIDORA), CNPJ: 24.773.288/0001-03 leva os lotes nº 04 no valor de R$ 325, 496,00 (trezentos e vinte e cinco mil e quatrocentos e noventa e seis reais) e o lote nº 14 no valor de R$ 1.396.000,00 (um milhão e trezentos e noventa e seis mil).

Em 2018, o Valor pago a empresa Caio Cesar Lima Souza-ME para fazer face as despesas com aquisicao de generos alimenticios (pereciveis e nao pereciveis) de interesse da Secretaria de Gestao Hospitalar, conforme o Contrato no1403.18.01.02.39, decorrente da Ata de Registro de Precos nº 14.001/2017 e do Pregao Presencial nº 14.022/2016 foi de R$ 1.097.954,41 (um milhão, noventa e sete mil, novecentos e cinquenta e quatro reais e quarenta e um centavo) para fornecer os mesmo produtos ao Hospital Municipal de Maracanaú Dr Joao Elisio de Holanda.

Um fato interressante sobre 2018, é que o prefeito à época era Firmo Camurça que criou um secretaria Hospitalar para abrigar a sua irmã Wladia Camurça, mas o Ministério Público Estadual, determinou que fosse instinta.

Em 2019, a empresa Caio Cesar Lima Souza-ME passou a fornecer fornecer generos alimentícios e perecíveis e não perrecíveis para a secretaria de Assistência Social/Fundo Muncipla de Asiatência Social, conforme cvontrato Nº 1591.19.01.07.08 e ata de preços nº 01.001/2018, oriundo do pregão presencial nº ORIUNDO DO 01.015/2017PPRP.Cód. da Despesa: 33903000. O principal produto fornecido pelo contrato era carne bovina e frutas em geral.

Em 2020, a empresa Caio Cesar Lima Souza-ME continua fornecendo carnes e frutas para a Secretaria de Assistência Social, o valor fornecido foi de R$ 856.329,53 (oitocentos e cinquenta e seis reais, trezentos e vinte e nove mil e cinquenta e três centavos), mas logo em seguinda , quando o Prefeito Roberto Pessoa eleito em 2020, assumi a prefeitrua, o contrato com a empresa Caio Cesar Lima Souza-ME é encerrado.

Em 2020, A prefeitura de Maracanaú não apresenta despesas com a empresa Caio Cesar Lima Souza-ME.