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domingo, 19 de novembro de 2017

ADMINISTRAÇÃO DO HOSPITAL MUNICIPAL DE MARACANAÚ EM ESTADO DE METÁSTASE




Maracanaú talvez seja um caso único, onde temos dois secretários de saúde, ou melhor uma secretária de saúde, e um secretário de saúde veterinário, que são respectivamente: a Senhora Teresa Cristina Oliveira Gomes, e o Senhor Torcázio Vieira, mas a saúde é uma m........


A administração do Hospital Municipal de Maracanaú João Elísio de Holanda é um exemplo clássico de Câncer perveso (Mestátase), umas das doenças mais graves devido a sua capacidade de espalhar as células cancerígenas por todo organismo, afetando órgãos e tecidos próximos, mas também locais mais distantes. Essas células cancerígenas que chegam aos outros órgãos são conhecidas como metástases.

O Hospital Municipal de Maracanaú é um Câncer em estado de metástase, embora o ponto inicial do Câncer esteja concentrado na administração central, as células cancerígenas se espalharam por outros órgãos da administração, e tal qual o tratamento médico para o câncer em estado de metástase, o combate a doença teria que tido sido feito onde o câncer teve origem, na célula administrativa do Hospital.

Agora é tarde, dos órgãos mais próximos a Direção Geral do Hospital, o câncer migrou, e foi transportado para órgãos hierarquicamente inferiores, atingido setores de acolhimento e segurança.

Sem o tratamento adequado, uma parte da equipe médica revela um esquema de corrupção, que segundo o médico César Oliveira tinha o conhecimento da Diretora Geral do Hospital, a irmã do Prefeito Firmo Camurça, a senhora Wládia Camurça.

O chefe do setor de vigilância do hospital foi denunciado a ouvidoria do Hospital. Segundo o denunciante, o chefe da vigilância do Hospital Municipal de Maracanaú em um esquema de extorsão cobra R$ 50.00 (cinquenta reais) dos vigilantes que são promovidos a supervisores todos o mês, com a desculpa que o dinheiro é pra a melhoria do setor de vigilância, além de bater o ponto por funcionários que não vão trabalhar em troca de suborno.


Não culpo essas pessoas que estão na linha de frente pelo mau atendimento, elas estão ali para sobreviver. Vocês saberiam dizer quem as colocou ali?

No setor de emergência a falta de médicos provoca morte, e o pior, médicos que deveriam estar trabalhando no hospital, tem horários concomitantes em outros hospitais, estes recebem pelos plantões, mas não prestam o serviço a população de Maracanaú. Tudo isso foi documentado na denuncia de um médico do hospital Municipal de Maracanaú.



O que acontece no setor de emergência envolvendo funcionários da triagem é o estado final do câncer naquele hospital. Pessoas despreparadas para receber uma demanda que vem ansiosa em busca de socorro para o seu bem mais precioso, a vida, sua ou do seu ente querido, e quando chega ao hospital se deparam com a morosidade provocada pela falta de médicos.


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