Um auditoria financeira nas contas do Hospital de Maracanaú se faz necessário com urgência!
Durante anos enterraram verbas públicas (milhões de reais) no Hospital Municipal de Maracanaú Dr. João Elísio de Holanda, para mais tarde a população que ansiava com uma infraestrutura que viesse atender a todos com satisfação, visse seus sonhos transformado em um misero postinho de saúde.
A População que assistia as reformas constantes feitas na estrutura do hospital se decepcionou, depois que a emergência/urgência (SPA/SPI) foi fechada e transferida para a UPA da Pajuçara. Esta foi a solução encontrada pela gestão para sanar os problemas constantes que acontecia naquela emergência. Transferida a emergência/urgência para a UPA da Pajuçara administrada pelo Instituto PROVIDA, os problemas continuam, agora está pior nas mãos da administração privada.
O Hospital de Maracanaú tem na administração principal as seguintes pessoas: Diretora Geral, a irmã do Prefeito Firmo Camurça, a senhora Vládia de Almeida Camurça; Diretor Clínico, o médico Gilson Assunção de Figueiredo, a diretora assistencial, a senhora Maria do Socorro Norjosa Pelucio Martins e a Secretária Executiva, que também é Secretária de Saúde, a Senhora Tereza Cristina de Oliveira Gomes.
Algumas pessoas que faz parte da equipe diretiva do Hospital de Maracanaú foram citadas por suposto envolvimento em plantões médicos fantasmas pelo médico Cesar Oliveira, entre as pessoas citadas está a irmã do prefeito Firmo Camurça (PR), a senhora Vládia Camurça que é diretora geral do hospital, e o diretor clínico, o médico Gilson Assunção de Figueiredo. Você pode conferir no vídeo abaixo, onde o médico César Oliveira denuncia o esquema de plantões médicos fantasmas dentro do Hospital Municipal de Maracanaú, Dr. João Elísio de Holanda :
O Hospital Municipal de Maracanaú sofre de má administração e quem tem pago por isso é a população carente que precisa de socorro naquela unidade de saúde. O senhor Joel morreu por falta de atendimento, enquanto, quatro médicos dormiam na madrugada do dia 30 de agosto de 2017, inclusive o médico vereador Patriarca, O fato foi de grande repercussão na mídia estadual, como podemos ver abaixo:
O Hospital de Maracanaú, apesar de receber por mais de 12 anos investimentos financeiros de milhões em sua infraestrutura foi passando os seus atendimentos para a rede privada, como diz o médico César Monteiro. Segundo ele, como pode ser visto no vídeo abaixo, a traumatologia foi entregue de bandeja para o Hospital do Dionísio, também conhecida como ABEMP:
O prédio com uma grande infraestrutura que mais parece ter recebido o bombardeio de aviões de guerra, nem parece ter recebido milhões para investimento em sua estrutura física. Mas documentos provam que a má administração é responsável pela atual situação física do hospital de Maracanaú. Veja em documentos abaixo o caso da construção de um banheiro para os taxistas no valor de R$ 399.306,38 (trezentos e noventa e nove mil, trezentos e seis reais e trinta e oito centavos), tudo com verba do Fundo Municipal de Saúde (FMS).
TCECE
Geradores comprados, pagos, embrulhados e estacionados debaixo de arvores no Hospital Municipal de Maracanaú há mais de três anos, este é o destino de dois geradores da marca Cummins Power Generation com as seguintes especificações: potência de 500-400 KWA – 320 KWE. Enquanto isso, pagamos pelo aluguel de geradores.
A Reforma do prédio do SAME para abrigar os dois geradores no valor de R$ 950.406,31 (novecentos e cinquenta mil, quatrocentos e seis reais e trinta e um centavo), lembrando que a compra dos geradores há três anos foi com instalação.
MAIS DETALHES SOBRE OS GERADORES: AQUI
A má administração do Hospital de Maracanaú se encarregou de transforma aquela unidade de saúde em um ´péssimo lugar para levarmos nossos parentes e amigos em busca de socorro médico. Veja alguns casos que repercutiram nas redes sociais:
Maracanaú cresceu e hoje temos uma população de 224 084 (duzentos e vinte e quatro mil e oitenta habitantes) (IBGE 2017), mas a rede de emergência/urgência ficou estagnada e a má administração dos técnicos da saúde de Maracanaú não se entenderam com a chegada da UPA. Algo deu errado para eles, porque o primeiro estudo feito por eles em 2017 dava como suficiente para atendimento da emergência/urgência os seguintes equipamentos, UPA do Acaracuzinho, Upa da Pajuçara e Emergência/Urgência do HMMJEH, logo depois eles mudaram de ideia e em um estudo feito três meses depois, eles informaram que somente a UPA da Pajuçara e a emergência do HMMJEH seria o suficiente para tender a nossa população na área de emergência/urgência, mas logo em seguida, quase que de imediato eles fazem um novo estudo e concluiram que somente a UPA da Pajuçara seria suficiente para toda demanda de um cidade que teve um alto crescimento populacional. Ninguém se entendeu, e quem paga pelos prejuízos somos nós. Veja no link abaixo, os documentos dos estudos técnicos elaborados pela equipe técnica da secretaria de saúde de Maracanaú:
DOCUMENTOS :VEJA AQUI
A UPA da Pajuçara segundo o Ministério da Saúde é definida como UPA TIPO II, tem no mínimo de 11 leitos de observação. Capacidade de atendimento médio de 250 pacientes por dia. População na área de abrangência de 100 mil a 200 mil habitantes, ela foi construída para atender 250 pacientes por dia, e não 500 com está determinado no contrato, esta era a média do Hospital Municipal. Não há espaço para tanta gente na UPA da Pajuçara, porque ela não foi construída para este fim.
O espaço pequeno da UPA da Pajuçara para atendimento, ou o desrespeito a Portaria do Ministério da Saúde nº 1.820 de 13 de agosto de 2009, que garanti a humanização na rede pública de saúde faz com que seja proibida a entrada de acompanhante naquele local, mas lembrar que a portaria acima garanti o acompanhante, desde que o paciente deve expressar claramente que quer um acompanhante – pois há o dever de preservar o sigilo das informações médicas de cada usuário e esse sigilo, para ser quebrado, necessita que o paciente afirme querer um acompanhante.
A Portaria 1.820 de 13 de Agosto de 2009 do Ministério da Saúde, para garantir tal humanização, determina que:
Art. 4º Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos.
(…)
V – o direito a acompanhante, pessoa de sua livre escolha, nas consultas e exames;
VI – o direito a acompanhante, nos casos de internação, nos casos previstos em lei, assim como naqueles em que a autonomia da pessoa estiver comprometida;
Com toda deficiência administrativa, o hospital Municipal de Maracanaú tem espaço para receber uma maior demanda de pacientes. A transferência da emergência/urgência (SPA/SPI) para a UPA da Pajuçara foi um desastre cometido pela GESTÃO DO FRACASSO, transferiram o problema, e lá ficou pior. A UPA da Pajuçara é equipamento de saúde complementar que deve funcionar concomitantemente com a emergência/urgência do Hospital Municipal de Maracanaú. Depois de milhões aplicados na infraestrutura do Hospital de Maracanaú renega-lo a um postinho de saúde é um crime!
A UPA da Pajuçara sozinha já mostrou que não comportar todo atendimento de emergência;urgência de Maracanaú, a população não precisa pagar por esta experiência diabólica feita por quem não precisa da rede publica de saúde municipal!
Veja abaixo os exemplos seguidos do fracasso da UPA da Pajuçara como unidade de saúde emergência/urgência na cidade de Maracanaú:
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