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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

A AÇÃO CIVIL PÚBLICA INTERPOSTA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL À ÉPOCA EM QUE O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE MARACANAÚ ERA PREFEITO DE MARANGUAPE - PARTE II

As informações do referido Inquerito Civil Público foram deflagradas a partir de denúncia anônima dando conta de que a associação AMBES era uma empresa fantasma, criada apenas para fruades e desvio de recursos públicos.

Segundo informações do Ministério Pùblico Estadual, os covênios (entre a Pefeitura de Maranguape e a AMBES) visavam, sobretudo, atender idosos, jovens, mulheres, entre outros, mediante atividades e ações socioassistenciais que buscavam capacitar, socializar e inserir no mercardo de trabalho, entre outros.

Em deligências ao endereço onde deveria ficar localizada a sede da AMBES não funcionava nenehuma associação e os moradores que residiam próximo ao local desconheciam a existência de tal associação nas proximidades.

Ainda sobre as investigações do MPE foi constatado que não conta nos arquivos da prefeitrua de Maranguape nenhum dos controles firmado entre a antiga gestão.

Segundo o Ministério Público do Estado do Ceará durante o período de 2006 e 2012 foram repasados R$ 4.176.436,92 (quatro milhões, cento e setenta e seis mil, quatrocentos e trinta e seis reais e noventa e dois centavos) à AMBES pelo municipio de Maranguape, sem que nenhuma preatação de contas fosse efetuada, bem como soa estranho que em uma cidade de interior à população desconheça as ações desenvolvidas por tal associação, que recebeu vultosos valores da administração para o desempenho de ações.

Na terceira parte vocês ficarão sabendo quem foram os presidentes da associação Maranguapense do Bem-estar social nos anos de 2006 a 2012.

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