Um suplente de vereador me confessou que sua ida a Câmara Municipal de Maracanaú frequentemente é tão somente para cobrar de certo vereador de seu partido que cumpra com o acordo de cavalheiro estabelecido durante a campanha entre eles, e que o vereador se licencie para que ele assuma conforme o que foi combinado.
Para o suplente em questão, a saudação do vereador durante a sessão a sua pessoa carregada de elogios não passa de falsidade e mau-caratismo.
Através do acordo de cavalheiros o vereador eleito se compromete a abdicar de um período em seu mandato para que o suplente assuma. Isso é comumente feito através de um pedido de licença, mas certos vereadores não têm cumprido com o acordo. Esses vereadores esquecem que sem os suplentes eles não teriam sido eleitos conforme as regras eleitorais de 2016, que estabelece entre a elegibilidade o principio do quociente eleitoral!
Exemplo:
Embora, tenha vereador que insiste em não largar o osso, o cumprimento do acordo de cavalheiros tem sido recorrente na Câmara Municipal de Maracanaú.
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