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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

O CASO VITAL REPRESENTA O FRACASSO DE UMA OLIGARQUIA QUE COMANDA MARACANAÚ




Sempre com a máquina pronto para calarem a boca do cidadão pelo estomago, eles não admitem quem os reprove!

A exoneração do funcionário da secretaria de saúde Vital é muito mais que um ato de assédio moral no trabalho, é uma mostra da desumanidade por parte do prefeito Firmo Camurça (PSDB), e do vereador que fez a solicitação ao chefe do executivo.




Parece ter algo de muito escandaloso por trás da viagem destes vereadores a Brumadinho, que ainda vai ser esclarecido! O simples comentário do Vital exercendo sua cidadania no poster do vereador não explica o pedido de sua demissão pelo edil. Quanto ao prefeito é justificada a posição politica tomada na falta de bom senso no seu ato administrativo?



Vital na prefeitura de Maracanaú representa à força da precarização do serviço público a disposição da gestão, ele é apenas mais um entre milhares de apadrinhados por vereadores. E neste contexto sabemos que Vital está na conta do Vereador Capitão Martins (PR), que desenvolve (apoia) a sua esposa, Margareth Rose Soares Campos para a disputa ao cargo executivo em 2020, contrariando o posicionamento da oligarquia que comanda Maracanaú atualmente. Não há vereador diferente!


Vital é o elo mais fraco da corrente, Vital é o recado da gestão ao Capitão Martins (PR). O vereador que solicitou a exoneração foi instrumento. Quando a gestão exonera vital, ela quer mostrar para o Capitão Martins quem tem o poder... quem tem a força... quem manda!

O vereador foi instrumentalizado pela gestão, porque seu pedido não teria encontrado apoio no chefe do executivo, se neste momento Margareth Rose não apresentasse uma iminente ameaça à hegemonia oligárquica implantada em Maracanaú. O nome de Margareth Rose para 2020 invadi as redes sociais em Maracanaú sobre uma forte aclamação, que nem o exercito de comissionados a disposição da prefeitura consegue abalar, o desejo consciente dos internautas!


Vital agradece e confirma que sua demissão foi exigida pelo Vereador Jeorgenes de Castro (PRB):


Para reflexão:

Quadrilha/Carlos Drumond de Andrade

João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história




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