Dionísio Brochado Lapa, o dono da Associação Beneficente da Pajuçara (ABEMP) vai a júri popular. Ele foi preso na operação "Exterminado do Futuro" em 2010.
Muitos daqueles que participaram diretamente da homenagem lembrando da vida honrosa do médico, e muitos dos que não se fizeram presente a Câmara de Maracanaú, mas de alguma forma estavam representado por um dos vereadores que rasgaram elogios ao médico, são os mesmo que se posicionam contra o projeto do Vereador Raphael Pessoa (PMDB) que garante a comunidade LGBTT fazer uso do nome social.
Em 2010 o ex-prefeito de Maracanaú Dionísio Brochado Lapa foi preso em sua Clínica particular que funcionava na Rua General Silva Junior no Bairro de Fátima em Fortaleza. Na época o médico atendia 5 (cinco) mulheres por dia. Cada uma dela ficava 20 minutos sendo examinada até o procedimento criminoso, que era a retirada do feto.
Segundo o Jornal Diário do Nordeste do dia 25/05/2017, o Médico era auxiliado pelas seguintes pessoas: Cely Elias da Costa, Elisabete de Lima, Antônia Deuzanira Mota, Adriana Fernandes Vieira e Raimunda dos Santos Campos.
Todos os vestígios da participação dos recorrentes [réus], assim como a individualização da conduta de cada um estão bem delimitados”, comentou a desembargadora Maria Edna Martins.
Segundo o MPE há mais de 30 anos, o médico Dionísio Brochado Lapa Filho atuava em práticas ilícitas, “vendendo” serviço de interrupção de gravidez.
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