"É exigência a autonomia na assistência aos cidadãos. Devemos ter liberdade para exercer a medicina em sua plenitude, visando todas as suas potencialidades pela saúde e a vida dos nossos pacientes. Não podemos admitir pressão para reduzir exames indispensáveis, antecipar altas, evitar internações que possam gerar riscos e trabalhar sem dignidade (Dra. Cristina Melo )".
Em audiência pública realizada no dia 10/05/2017 a Doutora Adriana Paula Araújo da Silva Melo, Diretora do Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará fez uso da palavra em defesa da sua categoria.
Ela abriu o discurso clamando pela saúde do povo de Maracanaú. Se tem alguém com autoridade para falar sobre os problemas dos pacientes naquele hospital é a classe médica que vive diariamente o sofrimento dos moradores carentes de nossa cidade que apelam por socorro naquele hospital
Segundo a médica Adriana Melo, Diretora do Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará, falta medicamentos no hospital, nas salas de cirurgias falta material adequado para realização dos processos cirúrgicos, as anestesias são realizadas sem condições apropriadas, cesárias realizadas ao lado de cirurgias infectadas, esses foram alguns problemas elencados pela Doutora Adriana Melo. Ela perguntou como os médicos do Hospital Municipal de Maracanaú poderiam trabalhar diante de problemas que comprometem o desenvolvimento do trabalho medico. Estavam presente a toda poderosa da saúde em Maracanaú Cristina de Oliveira, que dirige aquele Hospital ao lado da irmã do Prefeito Firmo Camurça, a outro Diretora do Hospital.
A Diretora do Sindicato dos médicos do Estado do Ceará cobrou a implantação do PCC que foi aprovado em 2010, mas infelizmente ainda não entrou em vigor.
O Sindicato dos médicos antes de deflagrar a greve no hospital de Maracanaú pediu audiência com o Prefeito Firmo Camurça, que não os atendeu.
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