Hoje apresentarei para vocês o relato de uma mãezinha que pela demora na realização do parto, só sendo autorizada pelo médico a cesárea ao se constatar a presença de taquicardia fetal persistente. Pela demora na realização do parto seu filhinho teve complicações por falta de oxigenação do cérebro, e hoje com três anos a criança sofre devido a sequela da paralisia cerebral.
A mãezinha é uma jovem senhora carente moradora de área de risco que o seu parceiro abandonou-a logo o nascimento da criança. Hoje o sustento financeiro do seu filhinho provém do auxílio do Beneficio de Prestação Continuada que deveria servir exclusivamente para as necessidades básicas da criança, porém devido a omissão da prefeitura de Maracanaú muitas vezes ela tem que pagar o táxi quando vai levá-lo para tratamento nos hospitais de Fortaleza: Sarah ou no Albert Sabin. As vezes a ambulância da prefeitura leva a criança, e muitas vezes abandona-a em Fortaleza, fazendo com que ela tenha que pagar pela condução para regressar para Maracanaú.
Em outro relato sobre atendimento no Hospital da Mulher em Maracanaú, um vereador que vocês poderão identificá-lo no vídeo abaixo. No plenário da Câmara Municipal de Maracanaú em seu pronunciamento falou que uma outra mãezinha teve atendimento negado por cinco vezes no hospital da mulher em Maracanaú. Somente quando a senhora se dirigiu a Maranguape é que foi atendida de imediato. Hoje ela passa bem e seu filho não teve complicações felizmente.
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