Quem disse foi O ex-diretor de Relações Institucionais da Hypermarcas Nelson Melo em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF).
A prática de usar notas fiscais frias para surrupiar dinheiro público para abastecer a ambição de políticos corruptos abasteceu a campanha a governador pelo estado do Ceará de Eunicio Oliveira (PMDB) e Roberto Pessoa (PR).
O PMDB é o segundo partido político brasileiro mais corrupto com um total de 66 parlamentares cassados. O partido de Roberto Pessoa que integrou a chapa como vice a governador com o PDB na cabeça é o sétimo no ranking da corrupção no Brasil com 17 políticos cassados por corrupção, e em Maracanaú estaria no pódio com certeza.
Em 2014 R$ 5 milhões da corrupção teria abastecido a campanha do senador Eunicio Oliveira ao governo do Ceará.
O repasse ilegais a campanha ao governo do estado do senador Eunicio Oliveira (PMDB) aparece no depoimento de delação premiadas do ex-diretor da conglomerado Hypermarcas, Nelson Melo, alvo na sesta-feira passada (01/07/2016) de biscas da Policia Federal em nova etapa da operação Lava Jato.
Segundo Nelson Melo uma pessoa do Senador Eunicio Oliveira o procurou em 2014 atrás de doações para a campanha ao Governo do Estado do Ceará, e que depois disso Nelson Melo se reuniu com um sobrinho de Eunicio Oliveira (PMDB) de nome Ricardo, que "pagou despesas de empresas que prestavam serviços à campanha ao governador do estado do Ceará de Eunício" com "contratos fictícios" em R$ 5 milhões.
Ente as empresas que receberam a propina estaria a Confederal Prestadora de Serviços de Vigilância e Transporte de Valores, em que Eunicio Oliveira é acionista majoritário.
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