Vieram as eleições de 1988, o Autor cumprindo o seu desiderato, foi candidato a prefeito do município de Maracanaú, desistindo por falta de condições financeiras e de apoio político, soltou manifesto (figura 16)
Também saiu candidato a prefeito , Lêda Dutra, irmã de Almir Dutra, mas, não tinha dele, o carisma, a valentia, a palavra fácil e nem conduzia os sentimentos que sempre embalaram Almir, que sabia transmitir ao povo e galvanizar a sua adesão.
9.1 Bradava aos céus suspeita contra Júlio César
Esta, bradava nos comícios, ser o candidato, também, a prefeito Júlio César, o mandante do crime do seu irmão Almir Dutra. Acusação contundente. Hoje é aliada de Júlio César, o mercê de benesses da prefeitura. Pode-se acreditar em gente deste tipo?
9.2 Liberato também acusa
Liberato Dutra, nas eleições do ano passado, 2000, em apoio a candidatura de a prefeito de Maracanaú, do Dep. Roberto Pessoa, lançava carta “MARACANAÚ-NOSSA GENTE”, quando afirma: “Não posso esquecer jamais, que quando do casamento do Pratinha, nenhum, compareceu para prestigiar seu companheiro, nem mesmo o líder do prefeito e nem “ele”, o presidente da Câmara, “um de seus maiores adversários políticos naquela época” (figura 17).
Lêda e Liberato Dutra, devem ter tido suas razões, de foro intimo, para levantar suspeita contra o candidato Júlio César, pois conhecem com profundidade, o âmago e o subterrâneo da vivência política de Maracanaú.
Extraído do livro “ O assassinato de Almir Dutra” ataque e defesa na busca do rumo certo de Manoel Alcides conforme o escrito.
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