TERIA O VEREADOR FABIANO BRAGA ABANDONADO O CARGO DE VEREADOR PARA SER ASSESSOR DA DEPUTADA FEDERAL FERNANDA PESSOA?

O sumiço do vereador Fabiano Braga dos Santos quando ocupava o cargo de vereador na câmara municipal de Maracanaú ainda é um mistério para muitos mortais. Em 2023, o vereador Fabiano Braga dos Santos esteve como vereador de Maracanaú no período de 01 de fevereiro de 2023, até 01 de maio de 2023, quando misteriosamente deixou a câmara municipal de Maracanaú.

Na linha sucessória para ocupar o cargo vago de vereador estavam os suplentes Tia Rita, César Diniz e Macêdo, este viria ocupar a vaga até hoje com a desistência dos outros dois. Depois de um tempo aparece na lista de assessores da Deputada Federal Fernanda Pessoa, o nome de Fabiano Braga dos Santos, que seria um homônimo do vereador, ou o próprio edil que teria abandonado a vaga de vereador para ser assessor da deputada federal ganhando muito menos se comparado ao salário e vantagens recebidas por um vereador em Maracanaú.

O Nome Fabiano Braga dos Santos ocupou a vaga de assessor da deputada federal Fernanda Pessoa no período de 07/06/2023 a 11/06/2023 a 12/06/2023 a 10/09/2023.

Além do salario de R$ 12.600,00, cada um dos vereadores têm dieito a vale refeição no valor de R$ 3.000,00 e vale combustível no mesmo valor.

QUEM HERDARÁ O ESPÓLIO DO POLÍTICO ROBERTO PESSOA?

Sem herdeiros naturais, o espólio político do homem que comanda Maracanaú há quase 20 anos corre o risco de não Passar para os herdeiros necessários, haja vista a desqualificação política (não herdou a política do pai) dos mesmos. A sua filha Fernanda Pessoa sem o pai não sobreviverá politicamente e o seu genro que até mudou de sobrenome, saindo de Ésio Caracas para Ésio Sousa não tem argumentos políticos para decolar na cidade de Pacatuba, onde se lançou pré-candidato a prefeito, ele até fez um ensaio com um homem que foi acusado de estupro em Maracanaú e parou.

Sem herdeiros necessários, resta para o político Roberto Pessoa, a figura dos herdeiros legítimos não-necessários que travarão uma luta com o ex-prefeito Firmo Camurça, que ao contrário do prefeito Roberto Pessoa, vem preparando muito bem a ex-plebeia Larissa Torres para a disputar a prefeitura de Pacatuba em 2024.

A situação para os herdeiros legítimos não-necessários do prefeito Roberto Pessoa, pode ser caracterizada pela metáfora usada por uma situação difícil de se resolver, ou praticamente sem saída, conhecida por “sinuca de bico”. Esses herdeiros legítimos não-necessários composto por Carlos Bandeira, os Motas, Gerson Cecchini e as duas famílias do atual prefeito de Maracanaú, eles têm muito o que se preocupar com o resultado da eleição para prefeito (a) de Pacatuba em 2024!

Seja de um jeito ou de outro, hoje é preocupante para os herdeiros políticos legítimos não-necessários do prefeito Roberto Pessoa, o avanço do grupo político do atual deputado estadual Firmo Camurça sobre a cidade de Pacatuba.

E agora, o que irão fazer com o deputado estadual Firmo Camurça? Se os herdeiros legítimos não-necessários do prefeito Roberto Pessoa conseguirem que o ex-prefeito não indique o vice-prefeito na chapa do atual prefeito Roberto Pessoa, ainda restará para o deputado Firmo Camurça investir na nobre Larissa Camurça para prefeita de Pacatuba e ganhando as eleições com a proeminente jovem, o grupo do político Firmo Camurça virá com força total em 2028, para cima dos herdeiros legítimos não-necessários: Carlos Bandeira, os Motas, Gerson Cecchini e as famílias do atual prefeito de Maracanaú que possui negócios em Maracanaú.

A situação para os homens do prefeito Roberto Pessoa é a seguinte: “o bicho poderá pegar”, e a ameaça de que algo muito ruim vai acontecer se não for feito nada, e “se ficar, o bicho come”, quer dizer que para o grupo de prefeito Roberto Pessoa só resta anular politicamente o grupo do deputado estadual Firmo Camurça.

ROBERTO PESSOA DE PREFEITO DE MARACANAÚ A APOTEOSE DA SAPUCAÍ NO RIO DE JANEIRO

Vocês sabiam que apoteose consiste em elevar alguém ao estatuto de divindade, ou seja, endeusar ou deificar uma pessoa devida a alguma circunstância excepcional. No mundo antigo esta circunstância era geralmente considerada para os heróis, também se usa o termo apoteose quando se atribui exageradamente a alguém honrarias ou qualidades. Já em várias religiões de mistérios da antiguidade, apoteose constituía o momento ritualístico da união com divino (Uno), ou mesmo, "tornar-se deus".


O desfile do Prefeito Roberto Pessoa na apoteose do samba, remete a um período, onde os líderes davam a si próprios honras divinas, entre eles foi Filipe II da Macedónia, quando sua imagem entronizado foi levada em procissão entre os deus do Olimpo. O seu exemplo tornou-se um hábito, passado aos reis da Macedónia e daí para Júlio César e para os imperadores de Roma.


Esqueçam o “maior São João do Planeta”, assim foi batizado o entretenimento junino realizado pela gestão oligárquica que comanda Maracanaú há 20 anos e se concentrem na apoteose do Prefeito Roberto Pessoa, que será na verdade, o grande homenageado no desfile da G.R.E.S Acadêmicos de Vigário Geral.


Devemos nos concentrar na Praça da Apoteose. Teria local mais significativo para um simples mortal ser glorificado em vida? A agenda oculta por trás da “homenagem” prestada pela G.R.E.S Acadêmicos de Vigário Geral tem o significado de endeusamento, glorificação. Será assim que o prefeito Roberto Pessoa fechará sua vida política. Será que um simples mortal que deve tanto a Maracanaú, se acha um deus?


Roberto Pessoa se prepara para encerrar a sua vida política e provavelmente, ele se saia vitorioso nas próximas eleições e como no teatro, a apoteose corresponde ao ponto final de uma cena que decorre de maneira espetacular, Roberto Pessoa estaria encenando seu último ato político e construindo um mito que permanecerá por muito tempo no imaginário da população maracanauense.


A Escola de Samba para se precaver de futuros problemas, alterou o título do carnaval de 2024 de: “Maracanaú: dos Pitaguarys ao Maior São João do Planeta” para “Maracanaú: Bem-vindos ao Maior São João do Planeta”. Segundo a Escola por questões políticas entre a prefeitura homenageada e a tribo Pitaguary. Isso não importará muito para o enredo, já que o povo indígena Pitaguary nunca foi prioridade para a gestão, ver as votação (PL 490, marco temporal das terras indígenas, projeto que define a demarcação apenas de terras que já eram ocupadas por povos indígenas até a promulgação da Constituição Federal de 1988) da deputada Federal Fernanda Pessoa (UB) e não podemos esquecer da invasão da prefeitura de Maracanaú as terras indígenas em Maracanaú!